quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

UM ALTAR PARA MATRIX


Sabemos quando um filme marca época, quando ele se estende para outros veículos de cultura e favorece a que outros filmes apareçam naturalmente.
MATRIX tem toda essa força que faz com que no nosso inconsciente coletivonão recrimine (e getilmente aceite) um filme como SUBSTITUTOS.
Se há um gênero "Entretenimento reflexivo" + "baseados em HQ",pode-se resumir o filme diretor Jonathan Mostow. O que não é de tão ruim, já que comercialmente ele deve funcionar graças a força popular do ator Bruce Willis e o apelo a dois pontos muitos comuns no cinema hoje: Efeitos especiais e curiosidade antropologica: Um mundo invadido por "Bonequinhos da Estrela" em nosso lugar.
Sim, por que o cinema é obrigado pela falta de criatividades fictícias a apelar para os roteiristas de HQ que a muito tempo vem salvando hollywood e ainda mais que as pessoas , grudadas a um mundo virtual e se "substituindo" em games e relacionamentos de chat, de como seria se houvesse um mundo físico proposto pelo cyberespaço(tema levantado explicitamente por GAMER),ou seja há um fiapo de denuncia social para enriquecer o filmes para nerds.Mas, comum num casos desses o roteiro tem furos tão constrangedores que seria anti-ético mencionar.
É esse o universo-filão, que faz uma escolha feliz por Willis já que sua história de herói de ação misturada a de marido tentando reconciliação no cinema é extensa.
Portanto o filme não estraga a tarde de ninguém ( o que é hoje sinônimo de sucesso) e se inclui na lista dos que levantam o dedo no meio de uma conferência para expor pseudo-possibilidades em nosso futuro, de forma visual.
Nada mais do que o cinema digital hoje não seja obrigado a fazer.Apenas reverenciem os irmãos Waschowsky por tal abertura, por favor.

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