sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

RETORNANDO AS HONRAS (Análise O Homem de Aço)



Ah que feio!
Um ano sem aparecer por aqui....
Tudo bem , antes tarde do que nunca... os roteiros mudam mas o amor ao cinema não.
Chegando nas férias para constatar as alegrias e decepções do cinema atual... principalmente a midia-on.
Ano em que filmes de super -herois, zumbis e animações enchem cinemas 3 d como chicletes em caixas de supermercado, e vc é capaz de comprar edição do clube da luta por R$ 9,90...triste, triste triste

Mas deixamos de lado os periféricos e vamos para as análises. A decepção meio esperada da vez é: O HOMEM DE AÇO do ZACK SNYDER

A trajetória do Snyder pra conseguir ficar com um filme do super homem tem justificativa: Madrugada dos mortos, Watchman e 300, se não foram definitivos tinham aura de undergrounds dentro de um universo Blockbuster...por serem (os 3) adaptações consagradas
Agora que a responsabilidade foi tocar um projeto "original" (entretanto heroi mais manjado que o super-homem não tem), Snider tinha um publico mas não uma historia. Tinha embalagem mas não conteudo.
A versão do Brian Singer ja foi um tanto afetivamente desgastada, pelo tratamento racional que o diretor levou a trama, e em se comparando aos super-homem vivido por Cristopher Reeves ( 1 e 2 por favor), entretanto soou como uma homenagem digna , e não como uma trama original.
Entretanto, Singer é cineasta , dos bons, e sua autoridade quanto a decupagem e tratamento do roteiro foram inflacionados com relação ao foco que Snider seu ao seu filme, que a minha observação um descuido completo. Chegou a me dar saudade do filme anterior.
Isso passa desde a bidimensionalidade de Kripton , desnecessariamente valorizada no filme como um documentario de um mundo pseudo-evoluido (sim por que hoje não se convence ninguem que um planeta evolua-se tecnlogicamente e não moralmente) e pela insensibilidade do desenvolvimento emocional que leva as personagens perífericas do filme a tomar as decisões mostradas ( que acabavam tornando o protagonista um ser inferior a nós fracos mortais) .
Havia uma pressa irritante de mostrar os efeitos especiais, quando que para um filme de "um semi-Deus" o menos sempre será mais. O exercicio com Sucker Punch: Mundo Surreal devia ter feito bem, mas parece q não. 
Se Zack Snider quis como declarou , linkar Kal-el a Jesus, o que tenho é dizer é: Perdoa Pai , ele não sabe o que esta fazendo!




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