Por conta qualquer movimento que envolva finanças bem sucessedido ou de completo desastre afeta uma BOA parcela da população.
Em 2008 vimos passivamente um desastre imobiliario ocorre e pudesmos ser apenas meros espectadores, e apenas sentir as rebarbas do rombo financeiro.
Passados quase 10 anos , The Big Short pode explicar o desastre, fazendo-nos sentir uma marionete do sistema, e expondo que existe uma corja de psicopatas do ouro, obsecados pela intenção de acumular riquezas.
O mais interessante é que o Diretor Adam McKay, que acostumado a comédias com ironia social moderna, trouxe para dentro desse tema especifico uma amostra do funcionamento de umamaquina absurdamente contudente no dia dia, e a ironia fica pro rosto repugnantes dos investidores com toda sua confiança especulatoria, e os herois ficam nos técnicos que prevem a bancarrota.
Steve Carrel completamente injustiçado, convence num dos papéis mais sérios da carreira depois do eficiente , mas caricato personagem de FOXCATCH , e faz doer com ele toda a catarse moral da pelicula.
Durante 120 minutos você torce para 3 grupos que prevem e quase como que por fé mantem a aposta na grande crise pra poder ganhar dinheiro com isso. Quase como no filme de Noé, que vc torce para o protagonista que a humanidade que se foda.
contrapondo isso, o proprio roteiro, coloca algumas frase de efeito , nos inserindo a aventura anti moral de nossos representantes.
Um filme pra ver se enojar e torcer. Tudo claro depois que a merda é feita.
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